Uma noite rebarbada...

Diário de bordo estelar, 26 de Janeiro, Século XXI

Numa noite fria e chuvosa, três membros da Rebarba ousaram ir a Faro. Na esperança que a noite os aquecesse, o destino conduziu-os ao local do costume: BA. Pura ilusão. Uma vez mais, a Rebarba não foi TOTAL e os nossos intrépidos tiveram de regressar à base, aparentemente, sem feitos para narrar...

Quando o sono se apoderava dos três tripulantes do Daniel's Rebarba Mobil (DRM) eis que uma visão lhes surge: um Rover cinzento. Será o Bruno? Será o Carril? Será o... Bom, não podia ser mais ninguém porque mais ninguém tem um carro daqueles... Então, na busca de dissipar as dúvidas, Daniel mete a primeira e ultrapassa o sinistro veículo. Era Carril. Imbuídos de um louco espírito de Rebarba, Pedro e Zé, colocam-se de fora da viatura e gesticulam como se não houvesse amanhã. Tanta Rebarba nestes dois jovens! A Rebarba é forte neles... Porém, essa mesma Rebarba esteve para acabar. Inesperadamente surge ao lado do DRM a Estrela da Morte (para quem não viu o Star Wars leia-se, simplesmente, "carro da bófia"). O lado negro estava lá. Aqueles que procuram Rebarbados e tentam acabar com esta nobre causa estavam ali, colados, a tentar acabar com aquele momento de pura Rebarba. Valeu aos três Rebarbados a pronta reacção de Daniel, ao activar o escudo de invisibilidade.

Desenganem-se aqueles que pensam que a Rebarba acaba por aqui. Não, estes jovens são insaciáveis. Ávidos de mais Rebarba decidiram-se a seguir Carril até casa... E ó Deus da Rebarba, como foram recompensados! Carril seguia dentro da viatura com um ser do sexo oposto (pelo menos aparentemente). Controladores, como sempre, os três Jedies da Rebarba inquiriram Carril, de forma muito subtil, mas suficiente para Carril perceber que não pode andar por aí a Rebarbar sem autorização...

Cumprida a missão, os três regressaram a casa, verificando-se, mais uma vez, que até a noite acabar a Rebarba pode sempre ser TOTAL.